quarta-feira, 22 de junho de 2011

Atividade feita de Pesquisa na Internet sobre Conceitos de Hipertextos – Eproinfo 2011

Conceitos de Hipertexto pesquisados na Internet


 

Ao longo da história da humanidade a maioria dos registros feitos, em se tratando de narrativa textual, foram em forma de metanarrativas, que são as narrativas retóricas e lineares, com classificações hierárquicas e de forma que a leitura não é feita baseada em associações, como acontece no hipertexto. Tanto em registros religiosos quanto em livros didáticos a narrativa segue uma temporalidade linear, do mais antigo ao recente, de acontecimentos subseqüentes por períodos históricos, e por outros fatores próprios do projeto da modernidade. Porém no mundo contemporâneo nos deparamos com o excesso de informações e a urgência de seleção dessas informações. A estrutura de uma narrativa hipertextual vem permitir melhor desempenho nesta seleção de informações.

O termo hipertexto foi criado por Theodore Nelson, na década de sessenta, para denominar a forma de escrita/leitura não linear na informática, pelo sistema "Xanadu". Até então a idéia de hipertextualidade havia sido apenas manifestada pelo matemático e físico Vannevar Bush através do dispositivo "Memex".

O hipertexto está relacionado à própria evolução da tecnologia computacional quando a interação passa à interatividade, em que o computador deixa de ser binário, rígido e centralizador, para oferecer ao usuário interfaces interativas. O termo interativo já pertencia ao campo das artes quando se propunha intervenção do/com apreciador, no entanto o termo interatividade passa a se associar a sistemas da informática, por fazer um contraponto à leitura/escrita das metanarrativas.

O hipertexto vem auxiliar o ser humano na questão da aquisição e assimilação do conhecimento, pois tal como o cérebro humano, ele não possui uma estrutura hierárquica e linear, sua característica é a capilaridade, ou melhor, uma forma de organização em rede. Ao acessarmos um ponto determinado de um hipertexto, conseqüentemente, outros que estão interligados também são acessados, no grau de interatividade que necessitamos.

Por muitos anos interagir com o computador exigiu uma base de conhecimento em alguns sistemas de hardware, mas com a evolução de softwares hipertextuais, cada vez mais têm sido aperfeiçoados mecanismos de interatividade através do mouse e de outros periféricos, como câmera, scanner, etc. A tela de um monitor apresenta-se hoje fragmentada e personalizada, proporcionando ao usuário a facilidade de acesso às informações e a forma lúdica de utilização das ferramentas.

Foi no campo da informática que surgiu o hipertexto, pela necessidade de tornar o computador cada vez mais interativo. Mas o hipertexto não precisa ser interativo e sim "explorativo". Ao navegar pela internet vamos encontrando endereços de sites, palavras sublinhadas, ícones piscando, e muitos outros atrativos que nos levam a clicar com o mouse e abrir diversas janelas, pois bem, este é o chamado efeito hipertextual no ciberespaço. Da mesma forma pode acontecer num documento de texto (Word, Página na internet), onde se inserem palavras-chaves que levam a outros textos ou imagens.

Ele não está presente apenas no campo da informática, mas encontra-se também nos livros de formatos convencionais, onde os autores buscam facilitar a compreensão de cada capítulo na sua individualidade, sem que perca a essência que compõe o todo, a idéia central do autor. Hoje é muito comum encontrarmos livros organizados por um autor e escritos por vários. Estes livros não lineares são exemplos de hipertextos.

O hipertexto permite ao leitor decidir o rumo a seguir na sua viagem pela leitura, tornando o tempo e o espaço, em relação à construção textual, flexível. A televisão, o cinema, e outras áreas das artes e do entretenimento também vêm trabalhando com a idéia do hipertexto, até mesmo para alcançar o público hoje mais hiperativo, que vive uma contemporaneidade fragmentada, numa contagem regressiva do tempo de seus afazeres. Há filmes que apresentam algumas pequenas histórias, que parecem independentes umas das outras, porém a essência de cada uma faz parte de um único enredo desenvolvido pelo autor.

Enfim, as partes de um hipertexto fazem sentido, mesmo sendo deslocadas do seu eixo central ou enredo. Ele possibilita a livre escolha, por onde começar e em que ordem seguir.


 

Fontes:

  • LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro dom pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
  • SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2002.
  • Google, acessado dia 09/06/2011às 09:30 da manhã.

1ª Atividade no Eproinfo 2011


 

ESTADO DO MARANHÃO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO

SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SUPERVISÃO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

TUTOR: Daniela Etsuko Miwa Ramos

ALUNO: Cristiane da Silva Santos


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

Reflexões iniciais acerca dos desafios da escola na sociedade atual.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

Santa Inês

2011


 


 

Reflexões Iniciais


 

Atualmente, na sociedade em que vivemos o professor precisa, além de dominar o conteúdo da área em que atua, saber ensinar, entendendo o processo de aprendizagem do aluno, de forma individual, fazendo uso das tecnologias disponíveis na escola onde trabalha para auxiliá-lo nesse complexo processo denominado ensino-aprendizagem.

A sociedade exige que exista uma modernização em todos os setores da mesma, onde todos possam ter acesso ao conhecimento e às conseqüências de tal processo, onde podemos observar uma melhor e maior oferta de empregos, para quem se qualifica e se alia à Tecnologia.

Dessa forma, fica evidente a importância da capacitação dos professores para que haja a tão esperada Modernização.

A Professora Maria Elizabeth Biaconcini Almeida nos traz uma palavra que resume todo esse debate relacionado às Tecnologias da Educação: Conectividade.

Outro ponto interessante que a especialista comenta é sobre as mudanças na sala de aula no futuro. É sabido por todos nós que a aprendizagem não ocorre apenas na sala de aula. Podemos observar isso dentro das nossas casas. A nossa família, nossos pais, são nossos primeiros educadores. Toda a nossa base vem da família. No nosso emprego, em uma viagem, enfim, em qualquer lugar, estamos sempre aprendendo algo. Futuramente, todas essas formas de aprendizagem irão se integrar às práticas escolares e, a partir daí, haverá a necessidade de revisar o conceito de escola, utilizando-se, assim, a já comentada conectividade.

Por esse motivo é que existe certa urgência no que diz respeito à capacitação dos docentes. Não é somente o acesso à tecnologia, e sim, de preparação, onde se prioriza a prática de forma continuada e integral, visando uma total integração entre todos os setores da Educação, com um único objetivo: saciar a sede de conhecimento dos alunos e, por que não, dos professores.


 

BIBLIOGRAFIA


 

● Tornaghi, Alberto José da Costa; Tecnologias na Educação: Ensinando e aprendendo com as TIC; Guia do Cursista. Alberto José da Costa Tornaghi, Maria Elisabette Brisola Brito Prado, Maria Elesabeth Biancocini de Almeida. – 2ª ed. – Brasília: Secretaria de Educação à Distância, 2010.

terça-feira, 21 de junho de 2011

ATIVIDADES FEITAS NO CURSO DE TICS - EPROINFO

Aqui guardarei algumas atividades feitas para o curso de TIC no Eproinfo!

EU!!

Olá a todos! Me chamo Cristiane, sou professora no Centro de Ensino Inês Galvão, na cidade de Santa Inês. Leciono a disciplina de Língua Inglesa há mais de dez anos, sendo que há cinco estou na escola citada. Sou alegre, comunicativa, expontânea, adoro conversar, brincar, aprender coisas novas... Faço o que amo e valorizo todas as coisas que tenho e sou, agradecendo à Deus todos os dias de minha vida! Beijos a todos e até a próxima!